
A Advocacia-Geral da União (AGU) propôs no final da tarde desta segunda (25), no STJ, ação para declarar a ilegalidade da greve dos funcionários técnico-administrativos das universidades federais. Caso a greve não seja suspensa pela Justiça, a AGU pede que no mínimo 70% dos técnicos retornem ao trabalho. Requer, também, a fixação de multa diária de R$ 100 mil, em caso não seja cumprida essa determinação.
A ação foi proposta pela Procuradoria-Geral Federal (PGF) contra a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) e outras 26 entidades que representam a categoria. Os procuradores federais argumentam na ação que o movimento é ilegal e abusivo, alegando que as negociações entre governo e Fasubra não haviam terminado quando foi declarada a greve.
Os servidores das universidades federais em todo o país estão em greve, pedindo um piso de três salários mínimos com repercussão no resto da folha. Eles também se manifestam contra vários projetos que tramitam no Congresso, como o PL 1992, que estabelece a criação de um fundo de previdência; o PL 549, que estabelece um reajuste fixo para o conjunto da folha do funcionalismo federal para os próximos dez anos, o que pode gerar um congelamento de salários.
A ação foi proposta pela Procuradoria-Geral Federal (PGF) contra a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) e outras 26 entidades que representam a categoria. Os procuradores federais argumentam na ação que o movimento é ilegal e abusivo, alegando que as negociações entre governo e Fasubra não haviam terminado quando foi declarada a greve.
Os servidores das universidades federais em todo o país estão em greve, pedindo um piso de três salários mínimos com repercussão no resto da folha. Eles também se manifestam contra vários projetos que tramitam no Congresso, como o PL 1992, que estabelece a criação de um fundo de previdência; o PL 549, que estabelece um reajuste fixo para o conjunto da folha do funcionalismo federal para os próximos dez anos, o que pode gerar um congelamento de salários.
Pelo jeito a greve já não é uma dor no calo do governo; virou "gangrena"!!!
ResponderExcluirExato.
ResponderExcluir