sexta-feira, 29 de julho de 2011

CONVOCAÇÃO SERVIDORES UFSCar SOROCABA: ASSEMBLEIA DIA 1º DE AGOSTO

Conforme deliberado na assembleia dos servidores técnicos administrativos da UFSCar, Campus Sorocaba, em 28/07/2011, ficou estabelecida como data da próxima assembleia o dia 1º de agosto (segunda-feira), às 14h, no Campus.

Teremos como pauta da próxima assembleia:

1) Informes gerais sobre a greve;

2) Organização de ações do Comando Local de Grave acerca da recepção dos alunos no retorno às aulas;

Na reunião dessa quinta-feira, houve explicações a respeito da ação judicial proposta pela AGU junto ao STJ requerendo a ilegalidade da greve. Não há o que temer, haja vista que somente houve a propositura da ação, não havendo quaisquer outros andamentos no processo. A FASUBRA manifestou que sequer recebeu qualquer citação ou intimação para responder a essa medida judicial. A reitoria manifestou que não possui qualquer responsabilidade pelo ingresso dessa ação judicial, cuja competência foi exclusivamente da Advocacia Geral da União.

CONTAMOS COM TODOS NA SEGUNDA-FEIRA, DIA 1º/08.

A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS SERVIDORES É FUNDAMENTAL PARA O FORTALECIMENTO DE TODA A CATEGORIA.

Abraço a todos!

COMANDO LOCAL DE GREVE

quinta-feira, 28 de julho de 2011

CLIPPING SOBRE A GREVE NAS UNIVERSIDADES

Servidores técnico-administrativos da UFJF entram em greve novamente. http://correiodobrasil.com.br/servidores-tecnico-administrativos-da-ufjf-entram-em-greve-novamente/275488/

Servidores técnicos e administrativos da UFPI retornam à greve. http://www.tvcanal13.com/noticias/servidores-tecnicos-e-administrativos-da-ufpi-retornam-a-greve-685.html

Técnicos decidem por manutenção da greve na Ufam.
http://www.portalamazonia.com.br/secao/noticias/2011/07/28/tecnicos-decidem-por-manutencao-da-greve-na-ufam/

Os trabalhadores técnico-administrativos em educação da Universidade Federal de Mato Grosso decidiram retornar para a greve.
http://chicodeoliveira.blogspot.com/2011/07/greve-nas-federais.html

UFT adia início das aulas do segundo semestre por causa da greve dos funcionários.
http://noticias.bol.uol.com.br/educacao/2011/07/28/uft-adia-inicio-das-aulas-do-segundo-semestre-por-causa-da-greve-dos-funcionarios.jhtm

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia retorna à greve. http://www.assufba.org.br/boletins/boletins.php

terça-feira, 26 de julho de 2011

FASUBRA: INFORMATIVO DE GREVE Nº 14 DE 26/05/2011

Ao tomar conhecimento de que o Governo ajuizou ação em que solicita a ilegalidade da greve nas IFES, o CNG, reunido na manhã do dia 26 de julho, considerando:

1. A notícia veiculada na mídia no dia 25 de julho de 2011, dando conta de que o governo entrou com ação judicial contra a greve dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das instituições federais de ensino da base da FASUBRA;

2. Que a Federação nunca se negou a negociar com o governo federal.

O CNG informa:

 Houve conhecimento por parte deste Comando, por volta das 19 horas, de ação judicial do governo, que solicita a declaração de ilegalidade da greve;

 Que nem a FASUBRA, nem o CNG foram notificados oficialmente sobre esta ação judicial;

 Que a ação judicial do governo não foi julgada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), e que, portanto, não há decisão de ilegalidade da greve, nem determinação de corte de ponto e/ou suspensão de salário;

 Que a DN/CNG estarão buscando os caminhos legais para responder à ação judicial do governo federal no momento apropriado.

Diante disso o CNG orienta:

1. Fortalecer a greve e dar maior visibilidade através de ações de rua;

2. Denunciar à sociedade a ação do governo contra o direito de greve;

3. Buscar o apoio das entidades nacionais e internacionais (centrais, Federações, Confederações e Sindicatos), para denunciar a ação do governo e obter a solidariedade ao legítimo direito dos trabalhadores de estarem em greve;

4. Acionar a Assessoria Jurídica da FASUBRA e dos Sindicatos que estiverem arrolados no processo, para combater de forma unificada a ação judicial do governo;

5. Orientar as bases em greve para fortalecer o CNG;

6. Ratificar a necessidade de todas as entidades entrarem em GREVE, em defesa da pauta dos Trabalhadores Técnico-Administrativos para forçar, efetivamente, a negociação.

GOVERNO TENTA ACABAR COM GREVE DOS SERVIDORES DAS UNIVERSIDADES NA JUSTIÇA



A Advocacia-Geral da União (AGU) propôs no final da tarde desta segunda (25), no STJ, ação para declarar a ilegalidade da greve dos funcionários técnico-administrativos das universidades federais. Caso a greve não seja suspensa pela Justiça, a AGU pede que no mínimo 70% dos técnicos retornem ao trabalho. Requer, também, a fixação de multa diária de R$ 100 mil, em caso não seja cumprida essa determinação.

A ação foi proposta pela Procuradoria-Geral Federal (PGF) contra a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) e outras 26 entidades que representam a categoria. Os procuradores federais argumentam na ação que o movimento é ilegal e abusivo, alegando que as negociações entre governo e Fasubra não haviam terminado quando foi declarada a greve.

Os servidores das universidades federais em todo o país estão em greve, pedindo um piso de três salários mínimos com repercussão no resto da folha. Eles também se manifestam contra vários projetos que tramitam no Congresso, como o PL 1992, que estabelece a criação de um fundo de previdência; o PL 549, que estabelece um reajuste fixo para o conjunto da folha do funcionalismo federal para os próximos dez anos, o que pode gerar um congelamento de salários.

ASSEMBLEIA DOS SERVIDORES DA UFSCAR SOROCABA



Caros Amigos e Amigas,

Confome deliberado na última assembleia realizada na data de ontem, 25/07/2011, ficou estabelecido que nossa próxima reunião ocorrerá no Núcleo UFSCar ETC, na rua Maria Cinto de Biaggi, 130, Jardim Santa Rosália, Sorocaba.

A presente reunião tem como objetico a informação a respeito das principais notícias a respeito da greve dos servidores Técnicos Adminsitrativos, bem como deliberar sobre as ações que serão realizadas na primeira semana de agosto.

Contamos com a presença de todos!

COMANDO LOCAL DE GREVE - UFSCAR Sorocaba

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Governo rejeita pedido de aumento salarial para servidor






Sindicalistas ficaram irritados com a não concessão do reajuste de 14,75% para todas as carreiras.

O governo rejeitou nesta quinta-feira,21, o pedido dos servidores públicos de conceder um reajuste linear, ou seja, para todas as carreiras, de 14,75%. Só essa medida custaria R$ 19 bilhões, praticamente metade de toda a pauta de reivindicações apresentada ao governo, que soma R$ 40 bilhões. "Há restrição orçamentária", argumentou o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva.

A recusa irritou dirigentes sindicais. "Isso é uma encenação", reclamou Josevaldo Cunha, diretor do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), ao sair da reunião. Para a entidade, a decisão do governo demonstra a falta de interesse em construir uma política salarial para o funcionalismo. A entidade tem plenária marcada para os dias 6 e 7 próximos. "Estamos construindo a greve", avisou.

Praticamente todas as entidades representativas do funcionalismo público aprovaram indicativo de greve, irritadas com a falta de resultados nas negociações com o governo. Elas começaram no dia 13 de abril, numa reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O período decisivo sobre o início ou não das greves é o início de agosto.

A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) lidera uma paralisação há cerca de um mês. Por isso, ela foi excluída das negociações hoje com o governo. Duvanier argumenta que foi a própria entidade que recusou diálogo, ao iniciar a greve antes de as negociações começarem. Ele não descarta deixar outras entidades fora dos entendimentos. "Vamos avaliar caso a caso".
De concreto, o governo avisou ontem aos sindicalistas que não dará reajuste linear. Mas continuará negociando, caso a caso, a recomposição salarial e ajustes em carreiras específicas. Não foi informado quanto há disponível para esses acertos.

O presidente da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Josemilton Costa, disse que o resultado da reunião será analisado pela categoria no próximo dia 25 para então decidir um encaminhamento. Se por um lado a falta do reajuste linear não agradou, a disposição de negociar a recomposição em determinadas categorias foi bem recebida. Ele lamentou que o governo não tenha acenado com a possibilidade de construir uma regra de reajuste automático para o funcionalismo. Fonte: O Estadão

GOVERNO QUER RETALIAR SERVIDORES EM GREVE


Ministério do Planejamento ameaça encerrar negociações e alega restrição orçamentária para reajuste de R$ 40 bi.

Publicação: 22/07/2011 08:00 - Correio Brasiliense.

O governo deve retaliar as categorias de servidores públicos federais que entrarem em greve. Além de não apresentar contraproposta aos pedidos de 30 entidades sindicais — que, conforme o Correio antecipou na última terça-feira, teriam um impacto de R$ 40 bilhões nas contas públicas —, o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, criticou ontem os trabalhadores que cruzaram os braços em meio ao processo de negociação. A seu ver, a mobilização dos funcionários ligados à Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), que chega hoje ao 45º dia de paralisação, foi equivocada. “A greve é um direito constitucional, mas é uma manifestação de confronto. Se outras categorias entrarem em greve, pode ser que a gente resolva não as receber”, afirmou o secretário.
Duvanier passou ao menos duas horas em reunião ontem com representantes de servidores dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Para ele, o encontro foi “positivo”. Entre os sindicalistas, porém, o clima foi de insatisfação. A conversa aconteceu com uma semana de atraso, sob a alegação de que o governo precisava de tempo para analisar o montante orçamentário disponível para os reajustes e as prioridades dos trabalhadores. Mas nada de concreto foi apresentado. “Saímos frustrados. Esperávamos, ao menos, a sinalização de uma política de reajustes permanente, como a do salário mínimo”, disse Nei Jobson, diretor jurídico do Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências).

O Ministério do Planejamento deixou claro que não concederá reajuste salarial linear de 14,75% pedido pelos servidores federais. Nas contas do secretário Duvanier, apenas esse pedido teria um impacto anual da ordem de R$ 19 bilhões nas contas públicas. “Há uma restrição orçamentária neste momento e precisamos discutir nas mesas setoriais o que realmente é prioridade”, justificou. Os sindicatos se preocupam, agora, com o prazo de envio da proposta do Orçamento de 2012 para o Congresso Nacional, que termina em 31 de agosto. A próxima reunião com o Planejamento deve ocorrer na primeira semana de agosto.
Apesar das ameaças do governo, as categorias mantêm a promessa de entrar em greve a partir de agosto, caso não tenham respostas concretas. O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasef), que reúne 20 mil professores e técnicos em todo Brasil, já decidiu que começará a paralisação no dia 1º.

A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) também discute suspender as atividades. “Queremos, sim, discutir as disparidades, mas precisamos de garantias de que, ao menos, o nosso vencimento será corrigido ano a ano”, disse o secretário-geral da Condsef, Josemilton Costa.

Insatisfação geral
Insatisfeitos com a falta de resposta do governo, entidades que representam delegados e peritos da Polícia Federal, advogados públicos da União e auditores da Receita Federal e do Trabalho farão, na próxima quinta-feira, o Dia Nacional pelo Direito a um Serviço Público de Qualidade. A partir das 10h, os trabalhadores se concentrarão nos aeroportos Juscelino Kubitschek (Brasília), Guarulhos (São Paulo) e Galeão (Rio de Janeiro) para reivindicar mudanças, como a retomada dos concursos públicos, a reestruturação das carreiras e o fim da terceirização.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

LUTA PELA JORNADA DE 30 HORAS: Alguns esclarecimentos importantes



a) a legislação em vigor (a Portaria 1497/MEC) autoriza a adoção de jornada diária de seis horas, sem intervalo para refeições, com duração semanal do trabalho de 30 horas;
http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=3&ved=0CCUQFjAC&url=http%3A%2F%2Fwww.sinasefe-sc.org.br%2Ftemplates%2Fincludes%2Fbaixararquivo.jsp%3Fid%3D612%26NomeArquivo%3D081209_Portaria%25201497.pdf&ei=GsomTqGZHsfj0QG-4ojaCg&usg=AFQjCNFTkhvXqaMp6o9EmB7ZgnIggpXgOQ&sig2=y0Zu8rxh37CA-XRt83l8hw

b) tal situação é possível quando presentes os requisitos legais, quais sejam: os serviços devem exigir atividades contínuas de regime de turnos ou escalas em período igual ou superior a 12 horas ininterruptas;e essas atividades contínuas devem ocorrer em função de atendimento ao público ou trabalho no período noturno;

c) a faculdade de autorizar a redução da jornada é dos dirigentes máximos dos órgãos ou entidades;

d) a portaria não implica autorização imediata para que os servidores por ela abrangidos passem a cumprir jornada diária de seis horas, mas apenas delega competência para que o dirigente autorize essa jornada reduzida, desde que presentes os requisitos legais;

Cabe salientar que pelo o ocupante de cargo em comissão ou função de confiança submete-se a regime de integral dedicação ao serviço, observado o disposto no art. 120, podendo ser convocado sempre que houver interesse da Administração. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97).



    Servidores da UnB terão jornada de 30 horas - 08/04/2011

    GESTÃO DE PESSOAS - 08/04/2011

    A jornada de trabalho dos técnico-administrativos e prestadores de serviço da Universidade de Brasília (UnB) será reduzida para 30 horas semanais. A medida será implantada gradualmente a partir de maio, quando começam a ser instalados os pontos eletrônicos. A decisão é baseada no artigo 3 do decreto 1.190 da Presidência da República, que afirma que gestores da administração pública podem aplicar a diminuição da jornada. A contrapartida é garantir que o atendimento ao público externo ou interno seja mantido por 12 horas ininterruptas.

    Gilca Starling, decana de Gestão de Pessoas, explica que a adaptação ao regime não é imediata. “O programa deve começar com uma discussão forte entre todos os departamentos”, explica. Uma reunião com as unidades será agendada para o fim de abril. “Os gestores terão que distribuir os técnicos pelos três turnos da universidade”. Com a mudança na carga horária, os trabalhadores deverão cumprir uma jornada corrida, ou seja, não haverá dispensa para o horário de almoço.

    O DGP vai criar uma comissão de mediação composta por dois membros do decanato e dois do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) para acompanhar a adaptação das unidades. “O grupo vai ser responsável por ir aos setores, verificar o processo de adaptação e interceder nas discussões”, explica Gilca Starling.

    A mudança foi decidida em reunião da mesa de negociação com os técnico-administrativos e o decanato no início de março. “O condicionante foi que o novo regime fosse implantado junto com os pontos eletrônicos para controle de entrada e saída dos funcionários”, explica a decana. “Eles servirão para mostrar aos órgãos de controle que o servidor está realmente cumprindo as 30 horas”.

    QUALIDADE DE VIDA – Para Antônio Guedes, coordenador geral do SintFUB, a redução da jornada é resultado de uma luta antiga da categoria. “Fazemos essa reivindicação desde 2009 e tem sido uma pauta constante nas negociações entre a Administração e o Sindicato”, conta. Gilca Starling, por sua vez, explica que a medida faz parte da política de direitos da universidade para os servidores. “Junto com a redução da jornada nós também estamos trabalhando no acesso à saúde suplementar e na melhoria das condições de trabalho”, explica Gilca.

    Gilca acrescenta ainda a importância da redução da jornada para a qualidade de vida do trabalhador. “Muitos técnicos não moram no Plano Piloto e precisam enfrentar um deslocamento grande todo dia”, explica. “Com a mudança teremos servidores mais satisfeitos no ambiente de trabalho”.

    terça-feira, 19 de julho de 2011

    Governo nega aumento de R$ 40 bilhões aos servidores



    Cristiane Bonfanti

    Publicação: 19/07/2011 08:12 Atualização:

    Apesar das pressões e das ameaças de greve do funcionalismo federal, o governo manterá a categoria à míngua no ano que vem. Prestes a fechar a proposta do Orçamento da União de 2012, o primeiro feito na administração de Dilma Rousseff, o Ministério do Planejamento se deparou com uma fatura de R$ 40 bilhões apresentada por representantes dos servidores ao secretário de Recursos Humanos, Duvanier Paiva Ferreira. Com o caixa apertado e ciente de
    que sequer conseguirá cumprir a meta de ajuste fiscal no ano que vem, de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), o Executivo já avisou aos sindicatos que, na melhor das hipóteses, atenderá a algumas demandas específicas.





    Reajuste linear, nem pensar.

    “Os servidores apresentaram uma pauta geral e várias específicas. Pedimos para que ponderassem, pois precisamos fazer um balanço das prioridades”, disse Duvanier ao Correio. Na avaliação da equipe econômica, certamente o aumento da folha de salários não está entre os itens prioritários. Nos cálculos preliminares do Ministério da Fazenda, sem qualquer aumento ao
    funcionalismo, já faltarão R$ 25 bilhões para fechar as contas em 2012. A razão é simples: o governo terá de arcar com um rombo R$ 23 bilhões maior nos cofres da Previdência para bancar a correção de 14% do salário mínimo a partir de janeiro próximo.

    A situação está tão difícil que emissários do Palácio do Planalto negociam com o Congresso a possibilidade de se abater gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do superavit primário (economia para o pagamento de juros da dívida), que cairá 0,5 ponto percentual, para 2,6% do PIB. “Não há espaço para novas despesas no orçamento do governo”, disse Felipe Salto, economista da Consultoria Tendências. Segundo ele, se mantivesse, em 2012, a política de reajuste médio dos servidores dos últimos quatro anos da gestão do ex-presidente Lula, a folha de pessoal já daria um salto de R$ 20,6 bilhões.

    “A cada R$ 1 de aumento, são gastos R$ 300 milhões adicionais. A estratégia do governo de postergar gastos, como o que foi feito no caso do salário mínimo (em 2010, não houve ganho acima da inflação), não é sustentável.





    Agora, o Executivo precisará se esforçar para honrar seus compromissos”, ressaltou. “O governo, de fato, tem um grande desafio pela frente. Além dos reajustes, a inflação preocupa”, acrescentou o economista da Austin Rating Leonardo dos Santos.





    O primeiro sinal das dificuldades enfrentadas pelo governo para entrar em acordo com servidores já foi dado. A reunião marcada entre o secretário de Recursos Humanos do Planejamento e as entidades sindicais para a última sexta-feira foi adiada.

    Sob o argumento de que não teve tempo hábil para formular a previsão orçamentária para reajustes, o ministério remarcou o encontro para esta quinta-feira.

    Os sindicatos, que esperam discutir não apenas os valores, mas também as áreas que serão priorizadas, estão preocupados por causa do prazo para enviar o Projeto da Lei Orçamentária Anual para o Congresso, que se encerra em 31 de agosto.

    Duvanier justificou que, no governo passado, entre 2007 e 2008, foram realizados 48 acordos que reorganizaram a estrutura remuneratória do Executivo e que, agora, é necessário fazer um balanço das mudanças e das prioridades do funcionalismo antes de definir reajustes. “O funcionalismo sabe muito bem o que foi feito. Dizem que (a negociação) está demorando. Mas
    esse não é um processo simples. Os servidores precisam conciliar a pauta geral com as específicas para chegar a um acordo”, afirmou.

    O secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Josemilton Costa, disse que, antes de fechar a pauta de reivindicações, é necessário conhecer o montante disponível para a negociação. “O governo não sabe nem o que tem e está arrumando desculpas para protelar os reajustes.

    Enxergamos muita dificuldade, mas, se quiser, o Planejamento conseguir cumprir o prazo para fechar o Orçamento”, afirmou. A categoria mantém a promessa de entrar em greve em todo o Brasil a partir de agosto caso não tenha respostas concretas.

    *Fonte: Correio Braziliense*

    sexta-feira, 15 de julho de 2011

    30 UNIVERSIDADES RETOMAM A GREVE E O GOVERNO VAI ENROLANDO...

    Segundo a FASUBRA em seu informe que greve nº 09, de 14/07/2011, até O o dia de ontem 30 confirmaram a adesão ao movimento de grevista iniciano no dia 06 do mês passado.

    Estão contabilizadas nesse número inclusive a Universidade Federal do Acre e Universidade Federal de Goiás, cujo posicionamneto anterior era pela suspensão, porém acataram a deliberação do comando nacional.

    Há ainda 20 universidades que mantem-se em estado de suspensão de greve ou que não aderiram ao movimento. Espera-se que o movimento retome a força crescente que seguia ao longo do mês e atinja o maior número de instituições. Somente com a união de toda a categoria poderemos pressionar por nossas conquistas.

    Os diretores da Sinasefe reuniram-se ontem com a FASUBRA, a fim de comentarem sobre a reunião realizada com o MPOG. Segundo os diretores, o Governo deixou margem para que se conclua que não há destinação de recursos no orçamento de 2011 para o funcionalismo, e também que não há perspectiva de reajuste salarial para 2012.

    O Secretário de Recursos Humanos do MPOG, Duvanier Paiva, não compareceu à reunião, encaminhando como represetante do Ministério a Sra. Marcela Tapajós.

    De acordo com Valmir Lima, quando perguntada acerca da participação da FASUBRA com observadora nas reuniões, a representante do MPOG voltou a reafirmar que só haverá negociação com a Federação caso a greve seja suspensa.

    Ontem o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, através de ofício, cancelou a reunião que seria realizada com as várias categorias do serviço público federal alegando "necessidade de ajustamento da agenda", remarcando a reunião para 21/07.

    Percebe-se claramente que mesmo para as outras entidades sindicais que negociam com o governo não há avanços. A impressão que se dá é que o Sr. Secretário, representante dos interesses do governo, tenta "empurarrar com a barriga" a negociação com todas as categorias e, quando chegar agosto, caso apresentem uma proposta, não será passível de discussão diante do final do prazo para fechamento do orçamento.

    Não vamos engolir mais essa! A GREVE TEM QUE CONTINUAR!!

    quinta-feira, 14 de julho de 2011

    Informe CNG

    Boa noite a todos.

    Segue em anexo o que foi divulgado pela Fasubra sobre os fatos de hoje
    13/07 aqui no CNG.

    Avaliando o dia de hoje vejo que foi muito tenso e de muitas discussões
    árduas entre as correntes internas da Fasubra, que votaram para a
    manutenção da Greve, assim como foi votado em Assembleias de base os
    delegados seguiram suas bases, apenas o pessoal governista não votou e
    como sabiam que perderiam, resolveram se abster da votação.
    Também foram decididas algumas datas para realizações de atos nas reitorias,
    HUs e uma proposta de marcha unificada da educação, ou seja, não apenas
    pela Fasubra, mais sim toda a educação do país.

    Agora nossa luta aumentará para tentarmos retornar para a greve as
    universidades que voltaram ao trabalho apoiadas pelas correntes
    governistas, que vem jogando pesado, sujo e mentindo para suas bases, mas
    mesmo assim, algumas bases passaram por cima de seus dirigentes e
    continuaram na greve.
    Amanhã envio o número de universidades ainda em greve e quem retornou ao
    trabalho, e tb no site da Fasubra estara o IG de hoje.


    Beijos e abraços companheiro, muita força para lutar!!! Boa assémbleia
    para vocês ai e vamos colocar nossa base para cima e engroçar o caldo,
    como diz nosso amigo Manuel ( bigode)........

    Tiago Martins Pereira,

    Técnico Químico

    quarta-feira, 13 de julho de 2011

    DIVISÃO DO MOVIMENTO: a maioria das bases decide pela continuidade da greve!

    Terminada a consulta a todas as bases, segundo a FASUBRA, dos 4o sindicatos consultados, 18 manifestaram-se a favor pela suspensão da greve e retorno às atividades a partir do dia 14/07, enquanto 22 deliberaram pela manutenção da paralisação.


    A Universidade Federal de Tocantins, que não consta na base de consulta da FASUBRA, também manifestou-se pela continuidade pelo movimento de greve.

    São
    27 Universidades Federais que se manifestaram pela continuidade do movimento. Resta agora saber se a FASUBRA respeitará a vontade da maioria dos servidores técnicos administrativos.

    A que tudo indica, A LUTA CONTINUA!!!!




    terça-feira, 12 de julho de 2011

    Relato da Assembléia - 12/07

    Na assembleia realizada hoje (12/07) em São Carlos, estiveram presentes alguns(5) integrantes de Sorocaba para participar e ver como está o movimento grevista no campus de São Carlos.

    João Guilherme, João Lúcio, Marcos Pires, Isabel e Nilton estiveram presentes, levaram a posição que havia sido decidida em assembleia (11/07) em Sorocaba e observaram alguns pontos que puderam destacar por lá.

    Dentre os presentes, houve uma escolha de 2 delegados + 1 suplente para representarem a UFSCar em Brasília, e os escolhidos, por votação, foram os técnicos-administrativos Tiago e Humberto e como suplente foi escolhido o técnico-administrativo Waldeilson.

    A decisão de manter a greve ainda é opinião favorável da maioria presente no saguão da Reitoria. Muitos ainda continuam descontentes sobre a proposta editada pelo Governo anteriormente e apresentada pela Fasubra.

    Após a assembleia, em reunião com os representantes da Sintufscar, dentro da sede, foi sugerido formalizar a eles algumas revindicações do campus Sorocaba dentre as quais destaca-se:

    - Elaboração de uma pauta interna de reivindicações - para a assembleia a ser realizada no dia 14 (quinta-feira).
    - Elaboração de uma carta aberta informando a população local sobre as consequencias que as PLs 520 e 549 podem trazer e as propostas que o Governo vem elaborando para tentar conseguir entrar num entendimento com o comando de greve.

    Em São Carlos haverá uma mobilização no centro da cidade, mas em Sorocaba, a forma como essa carta aberta vai ser publicada será diferente, através da mídia escrita e por outros veículos de comunicação.

    DIVISÃO DO MOVIMENTO GERA INDEFINIÇÃO PELA CONTINUIDADE DA GREVE

    Até o final desta tarde de terça-feira, praticamente houve manifestação de todas as bases que compõem os servidores Técnicos Administrativos nas Universidades Federais. Somente não houve a manifestação do SINTUFCE, cuja assembleia ainda estava em curso até o fechamento desta contagem.

    Segundo a FASUBRA, dos 4o sindicatos consultados, 18 manifestaram-se a favor pela suspensão da greve e retorno às atividades a partir do dia 14/07, enquanto 21 deliberaram pela manutenção da paralisação.
    Confira a tabela completa: http://www.fasubra.org.br/index.php?option=com_phocadownload&view=category&id=98:julho-2011&download=697:ig07-12-07-2011-cng-comando-nacional-de-greve&Itemid=43

    Se contabilizarmos por número de instituições, constata-se que 23 universidades opinaram pela suspensão da greve, enquanto 25 manifestaram pela continuidade do movimento.

    Independente do posicionamento dos companheiros da Universidade Federal do Ceará, a maioria das Universidades e representações sindicais que compõem a FASUBRA são a favor pela continuidade do movimento grevista. Resta-nos, então, aguardar qual será o posicionamento do Comando Nacional de Greve acerca desses dados.

    E seja o que Deus quiser!!!

    MOVIMENTO ESTÁ DIVIDIDO QUANTO À CONTINUIDADE DA GREVE

    Até o presente momento (10h30) o posicionamento das bases segue dividido: 11 universidades a favor da suspensão da greve e 11 universidades pela continuidade do movimento de paralisação.
    http://www.fasubra.org.br/index.php?option=com_phocadownload&view=category&id=98:julho-2011&download=691:ig06-11-07-2011-cng-comando-nacional-de-greve&Itemid=43

    Segundo a FASUBRA, há várias universidades decidindo hoje qual o posicionamento frente a decisão pela suspensão da greve, cuja manisfestação será divulgada no site (IGs).

    Na medida do possível, estaremos atualizando os posicionamentos em nosso Blog.

    NOTÍCIAS DA GREVE EM OUTRAS UNIVERSIDADES

    SERVIDORES DA UFS SUSPENDEM A GREVE
    http://www.cinform.com.br/noticias/117201121222592963/servidores-da-ufs-suspendem-greve.html

    Servidores da UFPI suspendem greve e retornam dia 14
    http://www.acessepiaui.com.br/movimento-social/servidores-da-ufpi-suspendem-greve-e-retornam-dia-14/12488.html

    Servidores da UFG tem data para suspender a greve
    http://www.portal730.com.br/noticias/educacao/21277-servidores-da-ufg-tem-data-para-suspender-greve.html

    Greve na UFGD é suspensa e servidores retomam atividades no dia 14
    http://www.gdnews.com.br/noticia/cidade/7,3747,greve-na-ufgd-e-suspensa-e-servidores-retomam-atividades-no-dia-14

    Servidores analisam suspensão de greve na UFTM
    http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,2,CIDADE,47595

    Funcionários da UNIPAMPA suspendem a greve.
    http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=64390&data=&ok=1

    segunda-feira, 11 de julho de 2011

    Relato da reunião da Mesa Geral de Negociação com o MPOG (07/07/2011)

    IG05/2011 - FASUBRA

    Conforme estava previsto, na tarde e noite de ontem ocorreu mais uma reunião do conjunto das entidades federais com o governo. A reunião teve início às 16h30 e terminou por volta das 19h. Pela representação da FASUBRA estiveram os dirigentes Sandro Pimentel e Maninho. Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras Fundada em 19 de dezembro de 1978 Informativos de Greve IG2011 JUL-05
    A pauta teve início com discussão sobre o painel que ocorreu dia 21/06/2011 sobre o PL 1992/07, que institui a previdência complementar privada dos servidores. Naquela mesa esperava-se o relatório por parte do governo para que a bancada pudesse analisar, mas o Secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Sr. Duvanier Paiva informou que o mencionado relatório não estava pronto. A bancada sindical então questionou sobre a disposição do governo em retirar o referido projeto da pauta do congresso nacional. Duvanier respondeu que: “poderemos seguir discutindo o projeto, mas que é política do governo a criação da previdência complementar privada por ser, segundo ele, um dispositivo constitucional, nesse sentido, vai continuar com a tramitação sem poder alterar o mérito, podendo então fazer alterações de conteúdo, mesmo assim está disposto a seguir discutindo”. Questionado que existem muitos outros projetos constitucionais de interesse da sociedade que estão engavetados, como por exemplo, a taxação de grandes fortunas, que é de interesse dos servidores e da sociedade, o governo respondeu que não abre mão da previdência complementar. O governo afirmou que em relação a esse projeto qualquer proposta objeto de acordo nessa mesa de negociação, será encaminhada para o congresso nacional. Finalizando essa discussão, ficou aprovado que vamos aguardar o relatório do painel e voltaremos a discutir esse assunto, tendo em vista que não houve acordo na referida oficina. Na sequência, foi apresentada proposta de Termo de Acordo em relação ao PL 248/98 que prevê demissão de servidores por insuficiência de desempenho. Esse termo já vinha sendo discutido em reuniões anteriores. O termo foi apresentado eletronicamente, o governo se comprometeu em enviar o conteúdo para as entidades, mas o fato é que o central do projeto que trata da demissão não vai mais existir, ou seja, o governo e as entidades concordam com o mérito do termo de acordo. Duvanier afirma que houve avanço no termo de acordo tendo em vista que esse conteúdo poderá substituir o mencionado projeto de lei. A expectativa é de que na próxima reunião o acordo seja assinado. Em seguida, tratou-se da continuidade das oficinas temáticas, acordadas anteriormente e sobre esse assunto ficaram marcadas duas datas, sendo o dia 21 de julho para discussão sobre o PL 1749/2011 que trata da empresa brasileira de serviços hospitalares e tramita em regime de urgência no congresso nacional. O painel do dia 28 de julho será em relação ao PLP 549/09 que trata do congelamento salarial. O ponto seguinte da reunião tratou da política salarial iniciando com a apresentação, por parte do governo, em meio eletrônico, da pauta geral de reivindicação das entidades que contém sete itens. O governo seguiu apresentando uma planilha que contém as reivindicações e impactos orçamentários apresentados por várias entidades. Essa planilha que contém pisos, tetos salariais, tabelas dentre outros, tem uma repercussão financeira total estimada em 19 bilhões de reais por ano. Logo após essa apresentação do governo a representação da FASUBRA se posicionou reforçando que nossa pauta não é nova e que prevê piso salarial de R$ 1.635,00, numa repercussão total de cerca de 6,5 bilhões por ano, portanto, não faz sentido não constar na planilha apresentada pelo governo. O governo respondeu que já havia dito desde o início da reunião que aquela planinha se relacionava às demandas novas que tinham sido apresentadas, portanto, não eram todas que estavam ali apresentadas e que a FASUBRA não estava negociando por haver deflagrado greve. A bancada reagiu no mesmo momento afirmando que o governo deve voltar a negociar com a FASUBRA. A representação da CONDSEF afirmou que também estava faltando um montante de 4 bilhões de reais para atender suas demandas. Nesse momento, o governo voltou a afirmar que ali estavam as demandas novas. As discussões seguiram e houve certo consenso por parte das entidades da bancada sindical de que a demanda orçamentária geral necessária gira em torno de 50 bilhões de reais por ano, sendo cerca de 20 bilhões para correção dos índices inflacionários mais 30 bilhões para atender as distorções das diversas carreiras.
    A bancada sindical seguiu insistindo sobre a necessidade de apresentação de proposta objetiva por parte do governo e perguntou se há margem de ampliação de recursos na peça orçamentária. O governo responde que somente agora conseguiu dimensionar e perguntou a bancada sindical sobre o que fazer. Duvanier falou também que tem uma cartilha onde constam todos os reajustes de todas as carreiras dos servidores públicos nos oito anos do
    governo Lula e que irá disponibilizar para as entidades. Nessa cartilha, segundo ele, constam todos os dados correspondentes à evolução salarial de cada categoria do serviço público. Cita ainda que as agências tiveram nesse período ganho real de 78,2%, e segue citando diversas outras categorias reafirmando que todas elas tiveram ganho real no governo Lula, entre elas os técnico-administrativos das IFES. A bancada sindical devolveu a “bola” para o governo dizendo que a demanda já existe e que, portanto, cabe ao governo se posicionar em relação ao orçamento, que essa é uma responsabilidade do governo e não da bancada sindical que já apresentou suas demandas. O secretário Duvanier sugere que a bancada sindical faça um balanço de carreira por carreira, compare com o governo que vai notar um ganho real em torno de 57%. Ele reconhece que o governo não atendeu todas as demandas, portanto, precisamos melhorar, mas solicita análise da bancada sindical. Falou ser preciso que numa política salarial do governo Dilma tem que levar em conta os acordos e compromissos do governo passado. Que não aceita comparação do governo de Lula com o de FHC, como exemplo o que estava por traz do PL 248 que promovia política de estado mínimo com demissões por avaliação de desempenho, priorizando as carreiras típicas de estado. Questionado sobre política salarial o governo responde que tem a democratização como política e exemplifica os mais de 70 acordos fechados com o segmento do serviço público no período de Lula. Outra política citada por ele é a 1ª Conferência de Recursos Humanos realizada no Brasil e que está pensando em realizar a segunda conferência. Lembrou que é preciso ver os detalhes de todas as categorias para haver harmonia, de modo que o reajuste linear aprofunda as injustiças. Duvanier citou também que entre 2008 e 2010 (três anos) o impacto orçamentário foi de 38 bilhões de reais em decorrência dos acordos já citados e descartou a possibilidade de conseguir 50 bilhões para o próximo ano. Falou que não tem nem mesmo como conseguir 38 bilhões que Lula garantiu em três anos e o montante resultado da planilha eletrônica apresentada é de 19 bilhões citados anteriormente para todo o conjunto e será preciso um esforço da bancada para a proposta geral ter que conciliar com as mesas específicas, mas vai fazer esforço para que na próxima reunião apresente proposta, no entanto, solicitou que a bancada sindical também se esforce para identificar as prioridades. Ele fala que é preciso identificar quem já está em patamar competitivo e que uma medida generalizada mantém as injustiças. A próxima reunião ficou marcada para as 15h, do dia 15 de julho (sexta-feira).

    sábado, 9 de julho de 2011

    NOTÍCIAS SOBRE A GREVE

    Trabalhadores da Unifersidade Federal do Espírito Santo continuam em greve.
    http://www.joomla.sintufes.org.br/

    Ufac suspende greve, mas professores anunciam manifesto muito maior.
    http://sindifisco-ac.org.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1784

    Governo promete apresentar proposta concreta de reajuste no próximo dia 15.
    http://servidorpblicofederal.blogspot.com/2011/07/governo-promete-apresentar-proposta.html

    Os ténico-administrativos da UFRN decidem pela continuidade da greve.
    http://www.sintestrn.org.br/blog/?p=572

    Servidores da Universidade Federal Sergipe (UFS) decidem manter a greve http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=115698&titulo=educacao

    Servidores do Pará lutam para manter a greve.
    http://sintufpa.com.br/v1/index.php?option=com_content&task=view&id=435&Itemid=49

    O CLG da UFOP reafirma a decisão da base de Ouro Preto em continuar em greve,
    http://falaouropreto.com.br/comando-nacional-de-greve-orienta-a-suspensao-da-greve-mas-o-fim-do-movimento-depende-de-avaliacao-das-assembleias-das-bases/

    Servidores federais paranaenses decidem continuar em greve.
    http://oestadodoparana.pron.com.br/cidades/noticias/31497/?noticia=servidores-tecnicos-e-administrativos-da-ufpr-decidem-continuar-em-greve

    Servidores técnicos-administrativos da UnB votam por continuidade da greve.
    http://servidorpblicofederal.blogspot.com/2011/07/servidores-tecnicos-administrativos-da.html

    Universidade de Santa Catarina: Servidores farão assembleia dia 12 e substituem delegados.
    http://www.sintufsc.ufsc.br/wordpress/?p=6157

    Os técnicos-administrativos em educação da UFRJ aprovaram a continuidade da greve.
    http://sintufrj.wordpress.com/2011/07/06/greve-continua-na-ufrj/

    Técnicos da UFRGS e UFCSPA decidem pela menutenção da greve.
    http://greveufrgsufcspa2011.blogspot.com/

    quinta-feira, 7 de julho de 2011

    Assembleias de São Carlos e Sorocaba não acatam orientação e votam pela continuidade da greve

    Em votação apertada (52 a 47) no Comando Nacional de Greve da FASUBRA, os setores ligados ao Governo (CUT e CTB – TRIBO), estão propondo a suspensão da greve a partir do dia 14/07. Eles defendem o argumento do Governo e jogam expectativas na categoria de negociação fora da greve.

    Em São Carlos e também em Sorocaba foram feitas leituras de que essa orientação é um erro e vai empurrar a categoria para uma derrota. Passamos meses participando de reuniões com o Governo que não levaram a nada, a nenhuma proposta e em todas elas o Governo enrolou e é isso que ele quer dessa vez: desmontar a greve, enrolar mais um pouco, de forma a esgotar o prazo que há para garantir recursos no Orçamento de 2012.

    Considerando que o governo não apresentou nenhuma proposta concreta que atenda a demanda da categoria; que a atual greve é uma das mais fortes das IFES; que não podemos desmobilizar a categoria que está disposta para a luta; que o prazo da LDO esgota em agosto de 2011 e que, se houver recuo e o governo não apresentar nada até esta data, não haverá tempo de mobilizar a categoria novamente.

    As Assembleias realizadas no dia de hoje, 07/07/2011, em São Carlos e Sorocaba deliberaram não acatar a orientação de suspensão de greve com retorno ao trabalho para o dia 14/07/2011 e reafirmaram a posição tirada anteriormente de que só sairão da greve com a apresentação de propostas que atendam a pauta da categoria.


    O Comando de Greve de Sorocaba convocou nova Assembleia para segunda-feira, 11/07, às 13h para reafirmar a presente deliberação com a presença de todos os servidores, a fim de encaminhar posicionamento oficial de Sorocaba à Assembleia em São Carlos no dia 12/07.

    Convocação para assembléia dia 11/07 - Decisão de continuação ou suspensão da greve dos TAs

    Convocamos a todos os Técnicos Administrativos a comparecer para votação referente a orientação da FASUBRA sobre ato de suspensão da greve e retorno às atividades no dia 14/07.

    É importante a participação de todos para posicionamento de Sorocaba na assembléia da SINTUFSCAR a ser realizada na terça-feira, 12/07.

    Contamos a presença de todos.

    Comando Nacional de Greve orienta suspensão da greve nacional a partir do dia 14 de julho

    O CNG – FASUBRA recebeu no dia 05 de julho, documento do governo, assinado pelos Secretários do MEC, Luiz Cláudio e do MP, Duvanier Paiva, que foi objeto de avaliação do CNG no dia 06 no transcorrer do dia.

    Após horas de avaliação da Conjuntura Nacional, do momento, cenários e contexto da Greve Nacional da FASUBRA e do documento enviado pelo governo, foi encaminhada votação de duas propostas.

    A primeira proposta, com 47 votos, defendeu a continuidade da Greve, com radicalização nas bases, não acatando o documento enviado pelo governo.

    A segunda proposta defendeu como estratégia a suspensão da Greve, investindo na negociação com realização de Plenária na primeira quinzena de agosto, para avaliar as negociações.

    A proposição vencedora foi a proposta 02 com 52 votos, defendida a partir dos seguintes argumentos, que remonta ao início da Greve que completou 01 mês.

    A avaliação da Greve feita pelo CNG considera o esforço da FASUBRA na construção da unidade, com o investimento na Greve, que contou com a atuação decisiva e comprometida de todas as forças políticas organizadas na Direção DN, independente da sua posição na Plenária que aprovou a deflagração. O conteúdo político das ações de todas as forças foi embasado no compromisso com o conjunto da categoria, buscando avançar rumo a proposições que possibilitassem a ampliação das conquistas, a partir do eixo de luta.

    O CNG, diante da decisão majoritária dos (as) delegados (as), indica ainda, rodadas de assembléias no período de 07 a 12 de julho, para avaliação do indicativo de retorno às atividades dia 14/07.

    quarta-feira, 6 de julho de 2011

    CNG delibera por indicativo de suspensão da greve


    O comando nacional de greve acaba de aprovar um indicativo para a rodada de assembleias de base (de 07 a 12 de julho). As assembléias de base deliberarão se aceitam ou não o indicativo. Por 52 votos a 47 com 01 abstenção foi aprovado a orientação às bases de suspensão temporária da greve, imediata retomada de negociações e plenária da FASUBRA na primeira semana de agosto para avaliar o processo negocial (Fonte: Blog da UFSJ)

    Diante dessas informações, creio ser decisivo mantermos nossa assembléia às 13h para que possamos discutir e obter mais informações acerca do encaminhamento do Comando Nacional de Greve.




    A participação de todos é decisiva!!




    Divulguem a todos por e-mail!




    URGENTE: informe dos delegados de Brasília (Sinditest/PR)

    fonte: Sinditest/PR

    Hoje, 06/07/2011, aconteceu reunião do Comando Nacional de Greve que analisou o documento enviado no dia de ontem pelo MPOG e MEC ao CNG. http://www.fasubra.org.br/index.php?option=com_phocadownload&view=category&id=98:julho-2011&download=687:ig02-05-07-2011-cng-comando-nacional-de-greve&Itemid=43

    O Comando se mostrou bastante dividido, com falas entendendo que o documento era suficiente para uma suspensão da greve e, por outro lado, posições entendendo que o documento não trazia nada de novo e que o governo estava nos provocando, nos instigando a lutar ainda mais, considerando também o novo PL 1749/11 que traz de novo a EBSERH e foi enviado no dia 05 pelo Governo ao Congresso Nacional.

    Seguindo orientação aprovada em Assembleia Geral do Sinditest/PR, nos posicionamos pela manutenção da greve, pois entendemos que a saída da greve deve estar condicionada a propostas concretas.

    Após intenso debate, o CNG aprovou, por 52 votos a 47, com 1 abstenção, a suspensão da greve. Esta posição será avaliada nas assembleias de base de quinta até terça-feira e será novamente avaliada pelo CNG na quarta, quando será tomada uma posição mais definitiva. Neste sentido, é fundamental que a Assembleia Geral desta quinta tire um posicionamento firme para levarmos ao CNG na próxima quarta e é importante também que o máximo de pessoas possível participe.

    Sabedores de que boa parte dos delegados presentes votaria contra suas bases, propusemos que o voto fosse nominal para que pudessemos denunciar os traidores às suas categorias. Com isso, tentamos fazer com que a posição real das bases estivesse presente na discussão
    Fomos, obviamente, derrotados.

    A suspensão da greve não é sinônimo do fim da greve. A idéia é de se dar um prazo maior ao governo para que, nos incluindo novamente na mesa de enrolação, apresente uma proposta


    Técnicos da Unipampa entram em greve: Já são 50 universidades!


    Com o objetivo de forçar o governo Federal a negociar e conceder reajustes salariais e atualizar o plano de carreira, cerca de 200 técnicos de 10 câmpus da Unipampa,se reuniram na tarde de ontem para uma assembleia, que aconteceu na Praça de Esportes, na qual a maioria optou pela greve. Em todo o país ontem ocorreram diferentes mobilizações de servidores federais.
    Conforme um dos coordenadores gerais do Sindicato dos Trabalhadores Técnicos Administrativos em Educação da Unipampa (Sindipampa), Clever Leitzke, a medida entra em vigor a partir de hoje.
    Nos 10 câmpus da universidade, trabalham mais de 500 técnicos. As duas assembleias que definiram a deflagração da greve, a primeira só entre trabalhadores de Bagé e a outra geral, contou com a participação de mais de cem funcionários na primeira, e mais de 300 na segunda.
    A medida vai ao encontro a já paralisação da Federação das Universidades Públicas, esta que apóia os servidores, e está apta para negociar com o governo.
    O próximo passo acontece hoje, quando elegem três representantes em cada câmpus para fazer parte do comando de greve. Questionado de o quanto a paralisação irá influenciar no andamento dos cursos da instituição, Leitzke diz que, no momento, não atingirá tanto porque os alunos já estão no fim do semestre, mas se persistir a greve, deve prejudicar sim.

    terça-feira, 5 de julho de 2011

    Técnicos iniciam greve na Universidade de Rio Grande

    Técnicos administrativos em Educação da Universidade Federal de Rio Grande iniciam greve hoje, por tempo indeterminado, reivindicando aumento salarial e concursos para o preenchimento de vagas já existentes. Os professores da FURG decidirão também hoje se aderem ou não ao movimento.

    AUDIÊNCIA DA FASUBRA COM O MINISTRO DA EDUCAÇÃO, REALIZADA EM 29 DE JUNHO DE 2011

    Caros amigos e amigas,

    Confiram vídeo na íntegra da audiência realizada com o Ministro da Educação em 29/06/2011.

    Basta copiar o endereço abaixo:

    http://www.youtube.com/watch?v=60ggJwwVxRU&feature=player_embedded

    Greve na Ufscar completa um mês


    Notícia publicada na edição de 05/07/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 4 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

    A paralisação dos funcionários que atuam no setor administrativo e operacional de 48 universidades federais do país completa amanhã um mês sem a apresentação de nenhuma proposta de negociação por parte do Governo Federal. Integrantes da comissão de greve da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), campus Sorocaba, realizaram no início da tarde de ontem para uma assembleia geral sobre o movimento e a definição das estratégias de mobilização.

    De acordo com o coordenador jurídico do Sindicato dos Funcionários Técnico-Administrativos da Ufscar, Vladimir Matheus, está prevista para o dia 7 de julho uma reunião da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) no Ministério do Planejamento, quando se espera que seja apresentada alguma proposta para a categoria. Ele diz que em Sorocaba, dos 87 funcionários do campus, pelo menos 90% aderiram ao movimento e permanecem em greve.

    Apesar da paralisação, as aulas no campus não foram interrompidas, já que os professores não aderiram à mobilização. As atividades, no entanto, foram prejudicadas em função da interrupção do funcionamento das secretarias dos cursos, biblioteca e laboratórios. Laerte Guimarães, do comando de greve, disse que não há previsão para retorno. "O governo diz que só vai negociar quando voltarmos ao trabalho, mas sabemos que se isso acontecer não haverá acordo", comenta.

    Os funcionários reivindicam a elevação do piso atual de R$ 1 mil para três salários mínimos (R$ 1.635), com 3,6% de alinhamento entre as faixas salariais, reposicionamento dos aposentados, retorno do incentivo de qualificação nos salários, abertura imediata de concursos públicos para substituição da mão de obra terceirizada e precarizada em todos os níveis da carreira para as áreas administrativas. Guimarães afirma também que o movimento é contrário ao projeto de Lei Complementar 549/2010, em emenda à Lei de Responsabilidade Fiscal, que congela os salários dos servidores públicos por dez anos, impede novos concursos para reposição de pessoal e reduz drasticamente os gastos com investimento na administração pública. "Sorocaba, particularmente, seria muito prejudicada com essa medida, que impedirá a expansão do campus e a vinda de novos campus", comenta.

    sexta-feira, 1 de julho de 2011

    Assembléia de segunda-feira, 04/07

    Peço a todos a presença próxima segunda para nossa a assembléia pois a mesma terá cobertura do Jornal Cruzeiro do Sul.

    Logo após, teremos a palestra com o Ailton, sobre carreira e aposentadoria no setor público.

    Contamos com a presença de todos.

    Servidores públicos federais farão paralisação conjunta em 5 de julho


    O dia 5 de julho foi escolhido como data para a paralisação de todos os
    funcionários públicos federais (SPF). Esta foi a deliberação da plenária
    da Cnesf, que contou com a presença de 114 pessoas, sendo 83 delegados de
    10 entidades dos servidores federais.

    O encontrou aconteceu no domingo (19/6), com o objetivo de avaliar a
     marcha nacional dos SPF realizada em Brasília, na quinta-feira (16/6), e
     traçar as próximas estratégias de luta unificada.

    A grande paralisação deve acontecer, em todos os estados, com
     manifestações nas praças e desenvolvimento de atividades, como atendimento
     público à população, aula aberta, entre outras. O objetivo do ato é
     pressionar o governo a atender as reivindicações das categorias para a
     Campanha 2011.

    Para o mesmo dia 05 está marcada também uma nova reunião com o Ministério
     do Planejamento (MP), para discussão da pauta conjunta de reivindicações
     dos servidores federais.

    No último encontro com o secretário de Relações Sindicais do MP, Duvanier
     Paiva, que aconteceu durante a marcha do dia 16/6, os servidores
     reafirmaram a unificação do movimento em torno de eixos comuns e
     reivindicaram que o governo retire do Congresso as medidas legislativas
     que prejudicam os servidores federais, como o Projeto de Lei (PL) 549/09,
     que congela os salários dos servidores públicos por dez anos, e o PL
     1992/07, que privatiza a previdência social dessas categorias. O
     representante do MP disse que o governo está avaliando as pautas
     individuais das categorias e que irá discutir as questões comuns na
     próxima reunião.

    Por Renata Maffezoli
    ANDES-SN

    Docentes das Ifes aprovam paralisação no próximo dia 05 e construção de greve para agosto

    Paralisar as atividades no dia 05 de julho e pautar a construção da greve dos docentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) para agosto de 2011. Estas foram as deliberações do encontro do setor das Ifes, realizado na sede do ANDES-SN, nos dias 17 e 18 de junho. (…)

    Os representantes das Ifes indicaram também iniciar uma rodada de assembléias gerais nas seções sindicais para pautar a discussão de uma greve unificada dos docentes do setor para o segundo semestre de 2011.

    Greve da Fasubra
    Os representantes do Setor das Ifes aprovaram ainda uma moção de apoio e solidariedade à paralisação dos técnico-administrativos das Universidades Federais, iniciada em 06 de junho. Até o momento, 47 universidades já aderiram à greve

    Permanece impasse na greve dos técnicos das universidades federais

    por Amanda Cieglinski

    A greve dos técnicos administrativos das universidades federais já completou 23 dias e ainda não foi reaberta a negociação da categoria com o Ministério do Planejamento. De acordo com a coordenadora-geral da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra),Léia Oliveira,a expectativa é que esta semana a pasta responda ao pedido de agendamento de uma nova audiência.

    Funcionários de 45 universidades federais já aderiram à paralisação. A categoria pede que o piso salarial seja reajustado em pelo menos três salários mínimos. Segundo a Fasubra,o vencimento desses servidores atualmente é R$ 1.034. A entidade já tinha iniciado as negociações com o Ministério do Planejamento,mas as conversas foram interrompidas com a deflagração da greve.

    Como ainda não houve avanço nas negociações,o temor das universidades é que a greve se estenda e prejudique o início do próximo semestre letivo. Apesar de os técnicos não terem ligação direta com a sala de aula,a paralisação afeta a prestação de serviços administrativos como o processo das matrículas.

    O ministro da Educação,Fernando Haddad,já se reuniu com o comando de greve e está trabalhando na interlocução com o Ministério do Planejamento. Segundo ele,a ideia é aproveitar o período de recesso para resolver o problema e assim não comprometer o calendário do próximo semestre.

    Fonte:ABr