segunda-feira, 27 de junho de 2011

UFPel: Servidores deflagram greve a partir do dia 30

Em assembleia realizada nesta terça-feira (21) à tarde, os servidores federais em educação de Pelotas e Capão do Leão decidiram por ampla maioria deflagrar greve na Universidade Federal de Pelotas (UFPel) a partir do dia 30 de junho. Foi marcada para dia 29 uma nova assembleia para avaliar o movimento nacional. Servidores técnico-administrativos de mais de 45 institutos federais (IFs) do país também encontram-se em greve.

GREVE MOBILIZA 83% DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS

Até o dia 22 de junho, na região Nordeste houve 100% de adesão, e nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste ainda não tinham aderido à greve as seguintes universidades: Universidade Federal de Rondônia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Alfenas.
Na região Sul a Universidade Federal de Pelotas decidiu contra a adesão à greve, e a Universidade Federal do Rio Grande e a Universidade Federal do Pampa permaneciam sem aderir à paralisação nacional.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Greve de servidores de universidades não deve afetar matrículas do segundo semestre, diz Haddad


Rio de Janeiro - O ministro da Educação, Fernando Haddad (foto), disse hoje (21) que a greve dos servidores técnico-administrativos das universidades federais não prejudicará as matrículas do segundo semestre de 2011.

O ministro espera pôr fim à paralisação até o final do mês de agosto, quando devem recomeçar as aulas. A greve teve início do mês de junho.

"Há tempo. Preciso verificar até onde podemos ir para atender as demandas da categoria. Mas há boa vontade do governo e tempo", disse Haddad, durante visita aos laboratórios do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade (Inmetro), em Xerém, no Rio de Janeiro.

O ministro contou que se encontrou com representantes dos servidores técnico-administrativos, ontem (20), em Brasília, e reforçou a proposta de intermediar as negociações com o Ministério de Planejamento.

"Discutimos um cronograma com uma data final para o governo oferecer uma proposta. Isso faz o movimento sentir que o calendário está correndo, com providências do governo", afirmou.

Haddad também comentou o anúncio de paralisação dos docentes de Instituições Federais de Ensino (Ifes) - prevista para 5 de julho - e disse que, desde 2005, o Ministério da Educação não enfrenta graves crises.

"É natural que se abram negociações periodicamente", avaliou. "Temos um histórico de sucesso. Há seis anos estou no ministério e não temos tido grandes greves, a última foi em 2005", citou.

A greve dos servidores técnico- administrativos atinge 47 universidades federais e paralisa, principalmente, restaurantes e bibliotecas. Nos próximos dias, a expectativa é que o atendimento nos hospitais universitários seja reduzido.

A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) pede reajuste de três salários mínimos sobre o piso de R$ 1.034.

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 20 de junho de 2011

E-mail de conscientização emitido pelo SINTUFSCAR

Há quem diga que a nossa greve se resume numa recordação do passado, mas isto é inconcebível apenas pela simples comparação quanto ao número de associados que atualmente freqüentam nossas assembléias (média de 200 participantes): situação muito diferente do marasmo de nosso passado recente, no qual meia dúzia de pessoas freqüentava as assembléias. Portanto, o Sintufscar e Comando de Greve afirmam e têm pleno conhecimento que este passado não existe e hoje podem dizer que há muito a fazer para conquistar aqueles funcionários que persistem em ficar no seu local de trabalho e o que é pior: trabalhando. As conseqüências dessa atitude, se você ainda não sabe, dentre as várias questões temos:

-  CONGELAMENTO POR 10 (DEZ) ANOS SEM NENHUMA CONQUISTA SALARIAL;
-  NENHUM AUMENTO SALARIAL OU A REPOSIÇÃO DA INFLAÇÃO DESTE ANO  PARA O PRÓXIMO ANO;
-  NENHUM AUMENTO SALARIAL NESTE ANO (PARA ISSO, O AUMENTO DEVERIA TER SIDO COLOCADO NO ORÇAMENTO DA UNIÃO O ANO PASSADO).

Portanto, companheiro: se você não tiver consciência da gravidade de nossa situação, quem vai arcar com todo esse arrocho salarial não são os professores que neste momento não estão se mobilizando e não irão tomar nenhuma atitude mediante o quadro que ora nos atinge. Em um futuro bem próximo também eles irão sentir as conseqüências desta posição política errada e retrógrada.

COMPANHEIRO, ESTÁ EM JOGO O SEU E O FUTURO DE SUA FAMÍLIA. NÃO DEIXE ESTA CONSCIÊNCIA POLÍTICA RETRÓGRADA INFLUENCIAR DETERMINAR SEU FUTURO!!! VAMOS LUTAR PELO QUE É NOSSO DE DIRETO.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Calendário das Atividades para as próximas semanas

Seguem as atividades agendadas para nosso calendário de greve:

Segunda-feira, 20 de junho: Assembléia no Saguão do Prédio Acadêmico (Antigo Saguão da DiCA) às 13:00h. Pauta a definir e apresentação de informes. Agendamento da inauguração do espaço SINTUFSCAR em Sorocaba.

Terça-feira, 21 de junho: Café da manhã dos Servidores Técnicos Administrativos às 09:00h para efetivamente fazer a socialização e apresentação dos novos TAs que integraram nosso quadro esse ano. Cada participante poderá trazer um prato no tema junino ou refrigerantes, sucos, e outra bebidas não alcoólicas. O evento será realizado no NETC (Núcleo, ao lado do Hipermercado Extra de Santa Rosália).
Contamos com a presença de todos. Todos!

Em virtude do feriado, não teremos Assembléia no dia 23 de junho, quinta-feira.

Segunda-feira, 27 de junho:  Assembléia no Saguão do Prédio Acadêmico (Antigo Saguão da DiCA) às 13:00h. Pauta a definir e apresentação de informes.

Terça-feira, 28 de junho: palestra de Direito, aborando questões como carreira e aposentadoria no serviço público, com Ailton Scorsoline. Local a definir, mas será no campus, com certeza.

Greve dos funcionários das universidades federais tem adesão de 44 instituições.

DISTRITO FEDERAL, Brasília – A greve dos técnicos administrativos das universidades federais já conta com a adesão de servidores de 44 instituições. Desde que a paralisação foi deflagrada há quase duas semanas, o movimento grevista não conseguiu reunir-se com o Ministério do Planejamento para que as negociações sejam retomadas. O impasse já prejudica os estudantes e pode colocar em risco o calendário universitário.

Ontem (16), integrantes da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) participaram de uma mesa-geral de negociação salarial no Ministério do Planejamento com representantes de diversas categorias. Segundo Paulo Henrique dos Santos, coordenador-geral da entidade, não houve nenhuma discussão específica sobre a situação dos técnicos das universidades federais, mas a promessa de que uma nova reunião será agendada para a retomada das negociações.

O movimento pede que o piso da categoria seja reajustado em pelo menos três salários mínimos e a abertura imediata de concursos públicos para a substituição dos funcionários terceirizados. De acordo com a Fasubra, hoje os servidores recebem R$ 1.034. “Estamos insistindo, mais uma vez, que se tenha essa reunião porque não há como resolver o problema da greve sem diálogo. Não é interessante para nenhum dos lados”, afirma Santos.

Apesar de os técnicos não terem ligação direta com a sala de aula, a paralisação começa a afetar a rotina das instituições. Na Universidade de Brasília (UnB), onde os servidores aderiram ao movimento, a biblioteca e o restaurante universitário estão fechados. Francisco de Morais, aluno do curso de arquivologia, utiliza os bancos que ficam do lado de fora da biblioteca para estudar.

“Não é o lugar apropriado, é desconfortável e faz frio, mas é o lugar que eu encontrei”, conta o estudante. Aluno do curso noturno, ele também utilizava os serviços do restaurante para jantar, mas, com a greve, compra comida em lanchonetes e diz que sente falta das sopas “saudáveis” que eram servidas pela universidade.

Neide Aparecida Gomes, diretora em exercício da biblioteca, explica que não é possível manter o espaço aberto sem os funcionários. Apenas o serviço de devoluções está funcionando, como forma de proteger o acervo. O coordenador-geral da Fasubra explica que os funcionários mantêm os serviços que não podem ser interrompidos, como projetos de pesquisa e o atendimento à população nos hospitais universitários.

Nesta semana, durante audiência pública na Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, se dispôs a colaborar no processo de negociação, mas fez um apelo para que a categoria suspenda a greve. De acordo com Paulo Henrique dos Santos, os reitores das universidades federais também estão trabalhando como interlocutores para evitar que a paralisação prolongada prejudique o calendário. Com os servidores parados não é possível, por exemplo, processar as matrículas do próximo semestre.

“Em que pese o fato de que a gente não tem ligação direta com a sala de aula, trabalhamos toda a estrutura que dá condições aos professores de darem aula. Os processos de cadastramento, toda a parte burocrática é feita pelos técnicos”, explica o dirigente sindical.

Fonte: Agência Brasil - Amanda Cieglinski - 17/06/2011

Andifes se reune com o Ministro Haddad

Nesta quarta-feira (15/06), em reunião da diretoria da ANDIFES no MEC com o Ministro Fernando Haddad, com o Secretário Executivo Henrique Paim e com o Secretário de Educação Superior Luiz Claudio da Costa para tratar da paralização dos servidores técnico-administrativos o ministro afirmou a disposição de manter o diálogo com a FASUBRA e de recebê-la no sentido de avançar com a pauta de reinvidicações.
Os menbros da diretoria da ANDIFES ressaltaram o momento delicado e as dificuldades que as instituições começam a vivenciar em função da paralização dos diversos setores essenciais para o funcionamento com qualidade das IFES. Além disso aproveitaram para registrar o reconhecimento quanto a legitimidade da pauta de reinvidicações bem como a importância dos servidores para as instituições.

Servidores da Universidade Federal do Ceará entram em GREVE

Marcaram presença 323 servidores, que aprovaram, por maioria de votos, a deflagração da greve, por tempo indeterminado.


Na tarde dessa quinta-feira (16), durante a Assembleia Geral Extraordinária convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais do Estado do Ceará (SINTUFCe), foi aprovada a GREVE dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Ceará (UFC). Marcaram presença 323 servidores, que aprovaram, por maioria de votos, a deflagração da greve, por tempo indeterminado, a partir de hoje (16). Segundo informação divulgada hoje no Informe de Greve (IG) da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Federais (Fasubra), 44 universidades federais já paralizaram suas atividades.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Servidores do Sintet-UFU entram em greve a partir de amanhã



Os servidores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições Federais de Ensino Superior de Uberlândia (Sintet-UFU) decidiram aderir à greve a partir de amanhã (16).

De acordo com o coordenador, o número de trabalhadores que devem aderir ao movimento ainda é imprevisível. “Saberemos quantos trabalhadores vão juntar a nós a partir de amanhã, principalmente depois da primeira assembleia”, afirmou.

Estima-se que o movimento já conte com a deflagração oficial de greve em 40 Universidades.

Nesta quarta-feira também decidiram pela greve os servidores TAs da Universidade Federal do Piauí.

O movimento cresce a cada dia. Nesta quinta-feira A Universidade Federal do Ceará e Universidade Federal de São Paulo realizam assembleia para decidir a adesão à greve da categoria.

UFPR e UTFPR aderem à greve dos servidores técnico administrativos

Segundo o sindicato, no Paraná são 6,5 mil profissionais.
No Brasil, 39 unidade federais de ensino aderiram à paralisação.

Bibiana Dionísio
Do G1 PR

Servidores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, aderiram nesta quarta-feira (15) a greve nacional dos servidores técnico administrativos da Instituições Federais de Ensino Superior. A estimativa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Estado do Paraná (Sinditest) é de 6,5 mil profissionais adiram à mobilização.

Os funcionários possuem uma pauta local e uma nacional. De acordo com o vice-presidente do Sinditets, Antônio Néris de Souza, a pauta estadual é prioridade. Eles reivindicam contratação de novos profissionais e definição da situação daqueles que trabalham temporariamente no Hospital de Clínicas, vinculado à UFPR.

Souza afirmou que no Hospital existem 130 leitos fechados por falta de profissionais. “Nós não podemos permitir isso. É um grande hospital, com equipamento, que está fechado por falta de servidores”, relatou o vice-presidente.

Na pauta nacional uma das reivindicações é o aumento do piso salarial. A categoria recebe atualmente 1,8 salário mínimo. Os profissionais querem que a remuneração passe para três salários mínimos e que a cada dois anos haja um reajuste de 5%.

A negociação é feita diretamente com o Ministério da Educação. Mesmo sem uma audiência marcada com autoridades federais, Souza declarou que o Paraná vai encaminhar três representantes, que devem se unir à profissionais de outras 37 universidades federais que estão em Brasília.

Segundo o Sinditest, o sindicato possui 6,5 mil profissionais na base de representatividade. No Brasil, a greve deve atingir 170 mil profissionais

MAIS UMA UNIVERSIDADE EM GREVE: Funcionários da UFGD começam greve nesta quarta-feira.

A partir das 8h desta quarta-feira (15) representantes do Sista (Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior) estarão na unidade 2 da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) para deflagrar a greve aprovada por unanimidade em assembléia realizada no último dia 9.

A mobilização é nacional e segue as orientações da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), que aprovou a greve no dia 6.

De acordo com o site Douradosagora, no HU (Hospital Universitário) de Dourados a adesão ao movimento se fará gradualmente. Direção e comando local de greve entendem que existem especificidades a serem constantemente discutidas ao longo do processo grevista, adequando assim as paralisações ao contexto do hospital.

Até o momento, 37 universidades já aderiram ao movimento grevista da Fasubra e a expectativa é que outras parem ao longo da semana.

Fonte: Campo Grande News

Não haverá marcha nesta quinta, 16/06

Não haverá, segundo se apurou junto a várias entidades sindicais, marcha dos funcionários públicos nesta quinta na cidade de Sorocaba.

O Sindsaúde, promove paralização nestes dias 15 e 16 e tem assembléia marcada para sexta, dia 17 para definir greve, mas não preve marcha de protesto.

O mesmo ocorre com outras entidades.

Dessa forma, pedimos a presença de todos na próxima Assembléia na quinta, 16, no NETC, ao lado do Hipermercado Extra de Santa Rosália, às 13:00h, conforme já havia sido definido em assembléia anterior.

:: CAIU A MP-520 : FASUBRA MANTÉM CONQUISTA HISTÓRICA!

Em sessão tumultuada, que se estendeu até a madrugada deste dia 02, a oposição conseguiu derrubar a MP-520 (PLV 14/11), que colocava em risco o funcionamento dos hospitais universitários, contrariando a tudo que a FASUBRA propõe para essas unidades, nas quais trabalham vários (as) companheiros (as) integrantes da categoria dos técnico-administrativos em educação.
A FASUBRA envidou todos os esforços possíveis para barrar essa MP e, nesse sentido, realizou seminários, encontros e debates por todo o país, além de buscar aliados (as), junto às demais categorias dos servidores públicos federais e em todas as instâncias deliberativas, entre as quais se destacam o STF e o próprio parlamento, contatando deputados (as) e senadores (as).
Até a manhã do dia 31, véspera da votação da MP no senado, a FASUBRA ainda acreditava na possibilidade de reverter a situação que ocorrera na câmara, com a aprovação em rito sumário e apostou, mais uma vez, na sua capacidade de luta e resistência. Nesse sentido, através de suas coordenações, contatou senadores (as), entregando documentos e esclarecendo a necessidade de barrar a tal medida e reivindicando, na pior das hipóteses, que o nome da Federação fosse retirado dos conselhos administrativo e consultivo, conforme havia sido incluído pelo relator, sem seu conhecimento e autorização.
Durante o pronunciamento de alguns senadores (as), tanto o nome da FASUBRA, como de algumas entidades de sua base, foram mencionados, fundamentando suas análises e respaldando suas posições contrárias à MP-520, o que prova a importância do trabalho e dos esforços empreendidos pela Federação no parlamento, até o último momento.
A estratégia utilizada pela oposição, de esticar o debate até o limite da sessão, funcionou para que o tempo regimental fosse esgotado, culminando com a queda da MP, para satisfação de todos (as) que lutaram por sua derrubada.
Dessa forma, a FASUBRA ao lado de todos seus aliados (as), nessa difícil empreitada, sente-se vitoriosa e avalia que, como protagonista no processo de resistência e luta, desempenhou papel de fundamental relevância para que essa ameaça de privatização dos HUs chegasse a esse merecido desfecho.
No entendimento da FASUBRA deve-se festejar, mas continuar vigilantes para novos possíveis ataques, que poderão, ainda, surgir de outras formas.

COM 37 IFES EM GREVE, CNG-FASUBRA BUSCA APOIO NO CONGRESSO

Ter, 14 de Junho de 2011 15:23
Nesta terça-feira (14), com 37 universidades federais em greve, o CNG-FASUBRA deu seqüência às atividades da semana, com a entrega aos deputados federais e senadores de documento que solicita a intermediação dos parlamentares na busca de abertura de negociações entre o governo federal e o Comando Nacional de Greve. Na próxima quinta-feira (16), categoria e CNG participarão da Marcha Nacional dos Servidores Públicos Federais, em Brasília.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Greve de técnicos administrativos chega a 35 universidades federais

A paralisação dos técnicos administrativos já chegou a 35 universidades federais desde que a greve da categoria foi deflagrada há uma semana. De acordo com a Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras), ainda não há um levantamento sobre o percentual de servidores parados.

A federação pede que o piso da categoria seja reajustado em pelo menos três salários mínimos. De acordo com a coordenadora-geral da entidade, Léia Oliveira, hoje os servidores recebem R$ 1.034. Uma das reivindicações é que a próxima Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) já traga a pevisão do reajuste.

A categoria ainda reivindica: reposicionamento dos aposentados; racionalização de cargos, com a contratação de maior número de servidores; ampliação horizontal dos percentuais de incentivo à qualificação para todas as classes; resolução para o VBC - Vencimento Básico Complementar; e reajuste de benefícios.

As negociações com o Ministério do Planejamento foram suspensas desde a deflagração da greve e, de acordo com a instituição, não há previsão de nova reunião para discutir a pauta de reivindicações. O risco, no caso de uma greve prolongada, é que o início do próximo semestre fique comprometido, já que não há como processar as matrículas se as áreas administrativas estiverem fechadas.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

UFLA - Lavras inicia sua paralisação

Com a entrada da UFF na greve nacional, agora sobe para 28 o número de instituições federais de ensino paralisadas.
Amanhã, dia 14/06, há assembléia na UFRJ para determinar a participação na paralisação nacional e o mesmo ocorre no dia seguinte, 15/06 na UNIFESP.